quarta-feira, 23 de julho de 2014

Teresa Salgueiro em Sesimbra, Portugal



Boa noite,


Teresa Salgueiro estará no próximo dia 25 de julho às 22h na Fortaleza de Santiago, Sesimbra, para apresentação de "O Mistério".
Segue publicação da Diva em sua página oficial no facebook:

"Boa noite a todos
Na próxima sexta-feira estaremos na belíssima Vila de Sesimbra pelas 22:00h, na Fortaleza de Santiago.
O nosso concerto insere-se nas cerimónias da reabertura ao público deste magnífico lugar onde passará também a funcionar o Museu do Mar
A entrada é livre.
Apareçam.
Um abraço,
Teresa"



A entrada é livre mas é preciso levantar bilhete de entrada na Câmara. (Nossa gratidão ao Pe. Rodrigo Mendes pelo importante lembrete.) 



Foto: Oli Dom.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Teresa Salgueiro no Luxemburger Wort


Bom dia,

Segue notícia publicada no jornal Luxemburger Wort acerca do concerto da nossa linda Teresa na Abadia de Neumünster.

"A ex-vocalista dos Madredeus, Teresa Salgueiro, subiu esta sexta-feira à noite ao palco do festival Objectos Musicais Não Identificados (OMNI), na Abadia de Neumunster, na capital, para apresentar o seu último "O Mistério".
"Muito boa noite, muito obrigada" foram as primeiras palavras de Teresa Salgueiro dirigidas a um público ecléctico, de diferentes nacionalidades e origens, para depois explicar a mensagem de "O Mistério", em francês. "Um álbum que é uma reflexão da dimensão humana perante o mistério da vida", lembrou a cantora e compositora.
"Lisboa", "A Batalha", "O Mistério", "Cântico", entre outros temas acabaram por ser uma aposta ganha para as 360 pessoas, muitas delas portuguesas, que desafiaram a ameaça de chuva para descobrir ao vivo o primeiro álbum de originais de Teresa Salgueiro.
Menção para "Estrada", um tema "dedicado aos portugueses e a todos os que deixaram o seu país para procurar melhores condições de vida", disse em palco a ex-vocalista dos Madredeus.
Mas o concerto teve também momentos de homenagem, muito aplaudidos, a Amália, com "Barco Negro", a Carlos Paredes (Verdes Anos) e a Zeca Afonso (Canção de Embalar), e mais duas músicas dos Madredeus, "Guitarra" e "O pastor".
Teresa Salgueiro fez-se acompanhar em palco por Oscar Torres (contrabaixo), Rui Lobato (bateria, percussão e guitarra), Graciano Caldeira (guitarra) e Nelson Almeida (acordeão.)".


















 Fotos: Manuel Dias

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Teresa Salgueiro no Bom Dia Luxemburgo



Bom dia,

Segue vídeo da entrevista concedida pela Teresa Salgueiro ao Bom Dia Luxemburgo. Hoje a Diva portuguesa irá apresentar "O Mistério" no Festival OMNI, na Abadia de Neumünster.
Nesta entrevista, Teresa fala sobre o processo de composição da sua música, sobre a sua admiração pelas diferentes culturas e sua carreira solo.



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Teresa Salgueiro em Chihuahua, México


Boa tarde,

Os fãs mexicanos têm sorte mesmo! Teresa Salgueiro estará de volta ao país em duas datas, para participar do 10º Festival Internacional Chihuahua, a ocorrer do dia 1º a 24 do referido mês. No dia 07, Teresa estará às 20h no Teatro de Los Heroes de la Ciudad, em Chihuahua, e no dia 09 de agosto, a Diva portuguesa irá cantar na cidade de Juárez, no Teatro Víctor H. Rascón, às 19h.
As vendas dos ingressos para os dois concertos terão início no dia 25 de julho às 11h somente pelo site Ticketmaster, no valor de MX $ 227,00. Acesse http://www.ticketmaster.com.mx/Teresa-Salgueiro-boletos/artist/2014349?tm_link=seo_bc_name 



 
 




Teresa Salgueiro em entrevista ao Contacto



Boa tarde,


Segue entrevista que Teresa Salgueiro concedeu ao repórter Henrique de Burgo, do jornal Contacto.lu:

"Depois de vinte anos a dar voz aos Madredeus, Teresa Salgueiro regressa ao Luxemburgo a solo esta sexta-feira para apresentar o seu primeiro álbum de originais, “Mistério”, no festival OMNI, na Abadia de Neumünster. Em entrevista ao CONTACTO, a cantora convida os fãs a descobrir o seu mais recente disco, fala da saída dos Madredeus e revela que está a preparar um novo álbum.

CONTACTO – Já cá esteve várias vezes com os Madredeus e com outros músicos. Quando actua no Grão-Ducado, onde há uma grande comunidade portuguesa, sente-se em casa, ou para si qualquer palco é a sua casa?
Teresa Salgueiro – Claro que é bom saber que há pessoas que entendem as palavras cantadas, o que é sempre especial, mas sabemos que estamos fora do país e que não é só a comunidade portuguesa que está presente. Não será propriamente como tocar em casa. Mas por poutro lado, procuramos fazer de cada palco a nossa casa, sem dúvida.

CONTACTO – Em 2012 lançou “O Mistério”, o seu disco mais recente e o seu primeiro álbum de originais. Vem agora apresentá-lo num local onde costuma actuar, o centro cultural Abadia de Neumünster. Como é que acha que vai ser recebida, agora a solo?
Teresa Salgueiro – A última vez que estive na Abadia, um lugar belíssimo, foi com o projecto “Você e eu”, em 2008, dedicado à interpretação do cancioneiro brasileiro. Correu muito bem. Desta vez vou com o repertório de “O Mistério”, mas não só. Este álbum, que é como um recomeço para mim, tem sido muito bem recebido por onde tem passado e espero também que as pessoas estejam preparadas para ouvir algumas músicas que talvez não conheçam.

CONTACTO – “O Mistério” foi gravado num convento, um local de retiro espiritual. Este álbum tem também um lado espiritual?
Teresa Salgueiro – O disco foi gravado no convento da Arrábida, aliás numa hospedaria que faz parte da estrutura e onde foi possível construir um estúdio. Não queria um estúdio convencional, mas sim um espaço de recolhimento, onde pudéssemos estar focados e entregues à gravação. Sobre as letras das canções que escrevi, são uma reflexão da dimensão humana perante o mistério da vida, daí o nome “O Mistério”, que é também um dos temas do álbum. Estamos juntos na vida e sabemos que há muitas coisas que não conhecemos e nem vamos conhecer. Não é suposto conhecer toda a realidade. Se aceitarmos esta nossa condição, compreendemos melhor a nossa dimensão, a nossa fragilidade e pequenez perante o universo que nos rodeia. Mas também é preciso lembrar que somos criadores e com cada palavra e cada gesto podemos transformar o mundo num lugar mais justo. É esse o exemplo que a música me dá e que me motiva a fazer música.

CONTACTO – Apesar de ser um álbum a solo, este é também o resultado de um trabalho colectivo. Como foi todo esse processo de criação com os músicos que escolheu para este álbum?
Teresa Salgueiro – Foi um processo muito interessante. Como a linguagem é comum, a ideia era que cada um de nós pudesse intervir na música. De certa forma eu sou o filtro da música que se vai criando, mas cada pessoa tem espaço para criar aquilo que vai tocar. A música pode nascer de uma melodia de voz que inventei, de uma frase ou do acorde de uma guitarra. Passámos muito tempo juntos para que a música cresça e se encontre um caminho. É um tipo de trabalho que implica muita cumplicidade e partilha. Durou de Janeiro a Julho de 2011. Foi depois gravado a partir de Agosto desse mesmo ano e saiu em Maio de 2012.

CONTACTO – Depois de um percurso de 25 anos de dedicação ininterrupta à música, apresenta-nos 17 faixas com músicas e letras de sua autoria. Para além da sua voz, ainda que agora com mais matizes, “O Mistério” tem alguma coisa de Madredeus? Como define a musicalidade deste trabalho?
Teresa Salgueiro – Em termos de espírito há uma certa continuidade, mas a música é muito diferente. Quis fazer uma música que não renegasse o meu passado, mas que fosse inovadora. Quanto à sonoridade temos o contrabaixo, acordeão e guitarra que poderão fazer lembrar coisa. Nos Madredeus não tínhamos contrabaixo, mas violoncelo, mas são instrumentos que estiveram ligados à minha voz durante muito tempo. Não quis negar o meu passado, mas viver uma coisa diferente.

CONTACTO – Esteve 21 anos nos Madredeus (1986-2007), editou quatro álbuns com outros artistas entre 2005 e 2009, e gravou com grandes nomes da música portuguesa e mundial. Que retrato faz do seu percurso musical?
Teresa Salgueiro – São muitos anos de música, com um percurso muito longo, rico e diversificado. Só a aventura dos Madredeus é uma coisa única na música portuguesa. Nunca um grupo português foi tão longe a tocar música original, criada por portugueses. Dentro desse percurso a própria banda mudou. Saíram e entraram músicos, o estilo musical também foi crescendo. Ainda nos Madredeus, enquanto o grupo estava parado, editei dois discos, “Você e eu” e “La serena”, produzidos por Pedro Ayres Magalhães. Isso foi entre 2006 e 2007, período em que andei também em ’tournée’ com outro projecto, “Silence, Night and Dreams”, do compositor polaco Zbigniew Preisner. Para mim é um retrato feliz na música, com grande amor, dedicação e aprendizagem, tanto com os Madredeus, como com o percurso que tenho vindo a fazer sozinha, ou com os músicos que convidei para trabalhar comigo. Hoje em dia a indústria da música mudou e as coisas estão complicadas, mas graças a Deus que até hoje não fiz outra coisa na minha vida a não ser música. Sinto-me privilegiada.

CONTACTO – Mantém ainda contacto com os antigos colegas dos Madredeus?
Teresa Salgueiro – Não, não temos contacto. Se os encontrar, cumprimentamo-nos [risos]. Cada pessoa seguiu o seu caminho.

CONTACTO – Ainda há esperança de ver e ouvir um dia os Madredeus novamente reunidos, nem que seja para alguns concertos?
Teresa Salgueiro – Eu não sou a única pessoa do grupo e não devo responder por todos. As coisas têm e tiveram o seu tempo. As pessoas seguiram percursos diferentes, não mantemos contacto e neste momento não sei se faz sentido ou se algum dia fará.

CONTACTO – Vai manter-se a solo? Tem novos projectos?
Teresa Salgueiro – O projecto tem o meu nome, mas não posso dizer que me mantenho a solo, até porque estou sempre acompanhada por um núcleo de músicos que se mantém, apesar de algumas alterações. Projectos... Estou num processo de composição. Há temas novos que estão a ser escritos e que hão-de vir a ser gravados o mais breve possível. É a isto que me estou a dedicar, à composição e à gravação de um novo disco, com o mesmo núcleo de músicos.

CONTACTO – Há algum nome com quem gostaria ainda de vir a trabalhar?
Teresa Salgueiro – Tive a felicidade ao longo destes anos de conhecer muitos artistas e gravar alguns discos com alguns deles. Em 2005 saiu o disco “Obrigado”, que juntou várias dessas colaborações. Foram-me convidando, não foi um plano meu. Se fosse um plano meu, pensaria na cantora brasileira Marisa Monte, que é uma pessoa com quem gostaria muito de cantar, mas neste momento estou preocupada em fazer música.

CONTACTO – Uma palavra para os seus fãs no Luxemburgo.
Teresa Salgueiro – Espero que as pessoas possam estar presentes e convido-as a ouvir esta música diferente, que certamente pouca gente conhecerá. Espero que seja um bom momento de música, que valha a pena. Vamos dar o nosso melhor, como sempre.

Henrique de Burgo

O concerto vai ter lugar esta sexta-feira às 21h no átrio da Abadia de Neumünster, no Grund, na capital. Os bilhetes custam 27 euros. Mais informações pelo tel. 26 20 52 444 ou na internet (www.ccrn.lu). O festival de música ao ar livre organizado pelo centro cultural Abadia de Neumünster, baptizado Objectos Musicais Não Identificados (OMNI), comemora este ano a décima edição com um “best off” dos artistas que passaram por lá na última década, incluindo, além de Teresa Salgueiro, Youssou N’Dour e Joss Stone."


(Foto: Federica Borgato)

Teresa Salgueiro canta para Amália Rodrigues


Boa noite,

No dia 23 de julho às 19 horas, na Igreja de São Roque (Largo Trindade Coelho, Bairro Alto, Lisboa), a linda Teresa entoará os "Cânticos da Tarde e da Manhã" na missa de aniversário de Amália Rodrigues. A Rainha do Fado completaria 94 anos nesta data.
Será um momento de grande emoção para os fãs de Amália, que certamente nunca a esqueceram nem hão de esquecer. Como diz a minha amiga "amaliana" Leonilde Henriques, 

"Fisicamente, Amália não está entre nós,
mas está mais viva do que nunca!"

A grande Amália Rodrigues partiu antes de nós, mas como toda estrela, mesmo depois de desaparecida, continuará a brilhar nos céus por incontáveis eras.




sexta-feira, 4 de julho de 2014

Promoção "O Mistério"


Boa tarde,

Mais uma vez o Fã-Clube Teresa Salgueiro vem realizar o sorteio de um CD dessa magnífica cantora e compositora. Dessa vez, o trabalho a ser sorteado entre os fãs será "O Mistério", primeiro disco de carreira solo da Teresa, onde ela assina a composição de todas as músicas e escreve as letras de todos os temas.
Importado de Portugal, "O Mistério" de Teresa Salgueiro vai conquistar você.
Para participar da promoção, é preciso:

1-  Ser associado ao fã-clube;
2- Curtir a página do Fã-Clube no Facebook (https://www.facebook.com/faclubeteresasalgueiro).

O sorteio dar-se-á quando do aniversário da Diva, no dia 08 de janeiro de 2015. O vencedor receberá o CD em sua residência, via Correios, sem nenhum custo adicional.

Boa sorte a todos!



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Teresa Salgueiro em Faro, Portugal


Boa tarde,

A Sé de Faro acolherá Teresa Salgueiro e os "Cânticos da Tarde e da Manhã" no próximo 18 de julho.
Vejamos a notícia da Folha de Domingo:

"A cantora Teresa Salgueiro vem ao Algarve interpretar músicas do CD “Cânticos da tarde e da manhã” na Sé de Faro.
 O concerto, que terá lugar pelas 22h com entrada livre, ocorre no dia 18 deste mês no âmbito das comemorações do centenário do jornal Folha do Domingo e do aniversário da dedicação da catedral de Faro, sendo promovido em conjunto pela direção do periódico e pelo Cabido Catedralício. 
Segundo a Agência Ecclesia, Teresa Salgueiro foi desafiada a gravar o disco “Cânticos da tarde e da manhã” pelo padre Rodrigo Mendes, vice-reitor do Seminário de Almada, que explica no desdobrável do álbum que o objetivo deste trabalho “foi proporcionar a quem escuta, um belo texto de oração e meditação para o início e fim de cada dia da semana”. 
A primeira apresentação ao vivo do disco realizou-se em setembro de 2013, numa sessão evocativa dos 50 anos da ordenação sacerdotal do bispo de Setúbal, D. Gilberto Reis e, desde então, a cantora, ex-vocalista do grupo Madredeus, agora numa carreira a solo, tem vindo a apresentar o trabalho em diversos pontos do país.
“Os dois grandes tempos diários de oração da Igreja católica, Laudes, pela manhã e Vésperas, à tarde, iniciam-se com hinos, que neste disco são denominados de “cânticos”, tratando-se “de textos poéticos que a liturgia universaliza, enquanto que as melodias são assinadas por reputados compositores de música sacra”, refere a página da internet do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.
 A seleção das músicas baseou-se nos hinos “habitualmente cantados no Seminário de São Paulo, em Almada, num processo de escolha que contou com a contribuição de Teresa Salgueiro e do compositor padre António Cartageno, autor das harmonizações de alguns dos cânticos”.